Sejam Bem-vindos
A imaginação é mais importante que o conhecimento. (Albert Einsten)
A podridão do governo invade a nossa ordem.
O progresso está no bolso da praga.
O veneno despejam no povo.
Que morrem.
Vermes sugadores do poder.
Usam e lambuzam e se fazem de vítimas.
Os bacanas forjadores da vida.
Vida que se perdem como fossem objetos.
A mordaçam o povo com falcatrua.
Oferecem esmola e prometem
o que já é nosso.
Estes são víboras injetando o seu veneno.
Um ser carnívoro que comem a carne
destruindo a vida humana.
Quando se reúnem definem a carnificina.
São criadores de cadáveres.
Um jeito bandido de governar.
Um modo vigarista de administrar.
Esses são os que lutam por uma nação.
Que padecem nas filas e que morrem deitados.
Esses são os que prometem o que é de
direito do homem.
E quando aparecem estão vestidos de anjos.
Querem a nossa permissão e nos bombardeiam
de promessas.
É o diabo vestido de terno.
É o santo consagrado da palavra.
Vomitam o que queremos ouvir.
E depois fazem a festa com sua lança.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Minha mente está uma droga.
Tudo bagunçado, festejaram
e não me convidaram.
Acordei assim voando.
Meio zonzo e demente.
Não pensei em nada.
Se me recordo foi assim.
Os passos dos dias foram longos.
Meio atrapalhado tipo zumbi.
Lento, tipo aquele sujeito
se prendendo nas suas telhas.
Se penso me torturo
e se silêncio deixo
de existir.
Isto é o reflexo
da vida. Vida se
formando em objeto
Sempre te dando uma
indireta.
As frases prontas se destacam.
E busca organizar o caos.
Embora tudo isto seja nada.
Não deixa de ser o que se prega.
Mas vivemos com receitas prontas.
Elas nos enganam ao ler, ao ouvir
e sobre tudo o que vemos.
Pois o que leva a ser diferente.
É apenas o que nos torna prisioneiro.
De toda mazela e junto dela suas
regalias.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Oh Deus não deixa me tornar pouco.
Pois pouco me remete miséria.
E ela nos abandona e nos castiga.
E faz com que as algemas ficam pesadas.
Diante dela o que se vê são grades.
Isto apavora e amedronta a carne.
Oh Deus não me deixe ser consumido.
Pois o consumo das classes dominante
é nos tornar os seus pilares.
Para satisfazer os seus egos sujos.
E nos tornar escravos modernos.
Tão pouco quero me torna tudo isto.
Oh Deus poucos sabem, mais não
deixamos de ser usado.
Nos usam de toda e qualquer forma.
O jeito malandro e covarde de fazer
nos acreditar que somos livres.
São os mesmo que nos faz padecer
na loucura e na insanidade.
Oh Deus que luta lutar quando
ela já é manipulada e vendam
os olhos e tapam aos ouvidos do povo.
Como retirar o nó das algemas
Sendo que ela foi posta de forma
a serem confundidas as necessidades
dos homens.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Quando ouço música.
Sinto uma força além da vida.
A morte e a vida fazem pazes com a imortalidade.
E explode dentro de mim o desejo.
Um desejo estranho e faz querer explodi.
Mais não pode ser qualquer música.
Se não, nem funciona.
Acredito que isto esteja ligado em um interruptor invisível.
Que dispara em uma frequência de harmonia.
Faz-me sentir diferente não sei se é bom.
Só sei que a imaginação floresce.
É como nascesse tudo de novo.
Autor: Alessandro Pereira da Silva
Você ele nós
somos ou seremos
aquilo que aceitamos
no presente.
Glória vitória show
pode ser a tua onda
de espírito querendo
voar com suas asas.
Sucesso aquilo que
escreveu na folha
de tua memória
Ele é o reflexo
de tua força misturada
com suas emoções
e traduzidas com
tuas lutas, vencidas
e perdidas no campo
de batalhas.
Mais o que será?
isto é seu e de
mais ninguém.
Autor: Alessandro Pereira da Silva
Não sei e se sei é mentira.
Não entendo e se me vê entendo é ilusão.
Pois a vida muda e o sentido também.
Não acredito e se me vê crendo é dúvida.
Os rumores que andam falando.
Não passa de bocas querendo ser ouvidas.
A morte é algo que determina o fim do que somos.
Mais é tão óbvio que nos confunde diante da vida.
Pois poucos se prepara para ela.
E seriamos tolos se o fizesse.
As comparações pode soar estranho.
Embora, o que determina isto é vazio.
O eco do sussurros das vozes vindo de verdade e mentira.
Só tem sido as ilusões daquilo que fortalece o ser.
Nada é grandioso ao ponte de não ser você mesmo.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
A presença
A brisa cai sobre o meu ombro.
O sopro vem como sussurros.
E quando me sinto só. Levanta-se
ao meu redor uma presença doce e suave.
Aquela força que meus olhos não vê.
Acaba sendo algo profundo e transformador.
Embora, vejo uma luz que engrandece o meu olhar.
É de joelho que me sinto servindo-te senhor.
O espirito que carrego. Se encarrega de se manter presente.
Pois o modo que minha fé nasce fortifica o meu desespero.
O coração acelerado demonstra o que se pensa.
O presente sentimento envolve o sofrimento.
A taça carrega o cálice da voz do meu alento.
A respiração se consagra contigo.
O meu estado de animo tem sido seu.
E por isso aos teus pés me pus.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Meus ossos entre a minha carne
Sustenta-se a minha guerra.
Os vícios é a ponte que atravesso.
A batalha que persiste volta para
Provocar a minha fé.
A fumaça em torno de mim.
Invadem meus sentidos que se espalham
Levantando os meus gritos.
Grito que se confunde no silêncio.
E se espalha como fel.
Que ensina a como a decolar
e a resistir à pressão da vida.
Meus dias se revertem e ilumina.
O que se escurece.
As previsões não se desfazem.
Pois vê nelas a certeza
das vozes que sussurram.
E viajo carregando em torno
dos meus eixos a minha dúvida.
Que por fim me escravizam.
Levanta-se entorno da vida.
As discórdias e a morte que
quando vejo já virou carnificina.
Logo em seguida nasce a dúvida,
daqueles ossos mediano e leviano.
Embora os homens tivessem dançando.
A dança da morte se sabe enquanto
se vive, que frágil é a pobre carne que
segura na fé para que haja paz.
Paz, paz na vida que se tem.
E na vida que se vem.
Ali vivemos todos nós.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Tem aqueles momentos que as perguntas já não se completam.
Que as respostas fogem e se escondem.
Existem dias que a vida se relacionam com o medo.
Aquele medo que lhe priva de entender.
´´Poxa`` Estes dias nascem e não te respeita.
É um vírus invadindo os seus sentidos.
E quando lhe faz de prisioneiro, machuca.
Leviando tem sido o meu respeito.
Algo que te elimina e afugenta.
É como fosse um ensaio para morte.
Pois estes dias te assombra.
E te mostra a ter medo de tudo.
´´aí`` pensam que sabem de tudo,
do que eu não sei.
Sei que somos escravos de si mesmo.
Sei que o corte que perfura a carne
tem sido o mesmo que perturba a mente.
Já virou um fato normal deitar gritando
e acordar sorrindo.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Maldito são os homens
que tem o poder
de transformar uma nação
e ficam de braços cruzados
esperando se corromper
pela mesma maldição.
Pois o homem que se camufla
dentro de sua armadura
não é digno de possui-la.
A daqueles que tiveram
a condição de inverter
a condição social
e foi tão canalha
para negar a sua nação
o seu próprio direito.
Pois nele está
a dor de um povo.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Leitura e escrita
O leitor é o que produz conhecimento.
E leva aos seus limites novas formas de vê.
Olha com profundidade as ideias que sujem.
E descreve sobre elas como um observador.
Leitura é a ponte que deve atravessar para agregar valores a suas descobertas.
Escrita é produzir com que já tem para ofertar o que se pede.
Leitura vem como o amor.
que descobre tudo o que sente.
Para descrever o amor que já se tem.
Leitura vale até brincando o que não se pode é ficar sem.
Escrita pode ser até sem querer só não fica de fora.
O prazer da leitura deve nascer
conforme o tamanho do teu sonho.
Tudo se torna divertido quando a descoberta.
Descobre lendo o que já se tem.
Para produzir algo novo.
Viaje pelos livros.
Ande pelas revistas.
Caminhe pelos jornais
E verá o mundo com os olhos fechados.
Enlouqueça lendo romance.
Perca razão com os gêneros
Para saber que o talento
em muitos nascem com a persistência.
Autor: Alessandro Pereira da Sila.
Hoje
Hoje ouvi grito vindo de pessoas
que não tem seu direito garantido.
Hoje senti que mais vale defender
o que mata do que aquele
que preserva a vida.
Hoje encontrei defesa para o injusto,
enquanto o justo clama por misericórdia.
Hoje chorei junto com os mortos que não falam.
Hoje me calei diante das lagrimas dos seus pais,
vendo o crime ter estraçalhado sua família.
Hoje pude contemplar a luta em defesa
a um destruidor de lares.
Embora, não houve em meu tempo de vida,
uma intercessão do poder para defender a família,
e honrar seus medos estampados em suas faces.
Hoje sinto medo mais de quem governa
do que aquele que mata.
Pois o que mata se faz justo
pela lei daquele que governa.
Enquanto o justo paga seus tributos.
A quem deveria justifica-lo
diante da vida.
Hoje me deparei com
uma cena desagradável.
Pude afirmar tudo que abordei.
Apreciei o gosto amargo
e deparei com o monstro
saindo pela porta da frente,
da delegacia que nós financiamos.
Hoje me disseram e acreditaram
Que me silenciaria.
Falaram que o homem que
Chamo de monstro não foi
pego em fragrante.
Olha lá, mais um sendo liberto
Enquanto nós vivemos
Trancafiados.
Hoje me senti covarde.
Porque ingênuo é o homem
Que cala diante daquilo
Que o mata.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Os meus pedaços
Era dia do carniceiro.
Dia da carcaça.
Daquele corpo leve.
O pedaço da mente.
No papel que restou
De seu corpo.
Era fim da vida.
Vida abençoada.
Benção do Pai.
De um corpo
maldito e um desejo
nascido com gosto
Das lavas de dor.
Maldito são os gostos.
Maldito desejo longe
de ser apalpado.
Fúria da mente da alma.
Do espírito do desejo
Que me consumia toda carne.
Era gosto do pedaço.
Que sobrou da caçada.
De um carniceiro.
Que viajava nos
tempos de dor e glória.
Maldito.
Era o meu olhar.
Era o gosto que sentia.
Era aquilo que há pouco
não queria..
Bonito são aquelas.
Entre todas as donzelas.
Lindo feio ou não, são aqueles.
Que amam os pedaços.
Do couro da outra ou do outro.
Corpo que sente fome.
Alma que sente sede.
Vida que sente medo.
A carniça do meu gosto.
Já foi dado o nome.
De carniceiro.
Era maldita.
Aquele jeito malandro.
De persuadi a minha alma.
Que já não restava nem carcaça.
Entre a morte e a vida.
Entre a terra e a ferida.
Que seria lançado.
Jogado o vazio.
Para aquele tumulo.
Abençoado.
Abençoados.
Serão vós os que ficaram.
Ficarão para desfrutar.
Do amor da dor.
Que rabisquei nos
meus tempos de
dor e glória.
Autor: Alessandro Pereira da Silva
Já se pegou pensando.
Pensando em algo sem se perguntar.
Somos donos de fazer isso.
Nos torturamos com coisas
Que a vida se encarrega de levar embora.
Não importa o fracasso.
O que importa é que teve coragem.
Coragem é que poucos têm.
Já lhe pegou sonhando.
Todos tem essa capacidade.
Poucos terão coragem de enfrentar
o seu fracasso. Para realizar algo impossível.
É melhor ser um fracassado que tentou.
Do que se fracassar por não tentar.
Pense no que será dito.
Louco, serão chamados os homens.
Que persiste nos fracassos da vida.
Mais loucos ainda são aqueles que
Desejam vencer e levantam com
Muletas o seu corpo inferior e
Derruba o muro que o separa
dos teus sonhos.
Pois não importa que sejam
Chamados de loucos ou de sábios.
O que importa é que tem alguém
Que está se perturbando com isso.
Autor: Alessandro Pereira da Silva.
Ela
Ela é tão linda
que provoca a
ferida do meu peito.
Ela anda desfilando
na rua do meu coração.
E vive pisando na calçada
da minha alma.
Só ela conhece as
avenidas da minha mente.
No Palco da minha
vida ela que
comanda o meu
coração.
No centro da imaginação
Ela é a luz da minha
estrada.
Ela lidera fisgando
meus controles.
E vive abalando o espetáculo
do meu espírito prisioneiro
de teus encantos.
Autor: Alessandro P. D. SILVA.
Casa comigo
Serei seu maior congestionamento.
Ti darei o dia a pós à noite.
Irei abalar sua estrutura.
No amor seremos um só.
Serei sua enciclopédia.
E você será meu verbete.
Casa comigo.
Serei sua propriedade
e voc&e