Translate this Page
o meu time
vote no seu time
Bota fogo
Flamengo
Corinthians
Palmeiras
Santos
Vasco
Fluminense
São Paulo
Ver Resultados

Rating: 2.7/5 (390 votos)




ONLINE
1





Partilhe esta Página



     

               PARCEIRO

Resultado de imagem para Cursos digitais


Ler e escrever é um prazer
Ler e escrever é um prazer

 

 

 Projeto de: ALESSANDRO PEREIRA DA SILVA

 LEITURA E ESCRITA PARA O ENSINO DE LÍNGUA MATERNA NO ENSINO FUNDAMENTAL

 

Sumário

  1. Introdução. 4
  2. Propor mudanças é papel do professor. 6

2.1.       A importância do ato de ler, escrever, compreender, interpretar textos: 7

2.2.       Ler e escrever, dentro desta perspectiva, é também libertar-se para a aprendizagem da gramática. 11

2.3.       A interdisciplinaridade com bases metodológicas para o ensino. 12

2.4.       O ensino de gramática na visão de leitor/escritor. 17

  1. Anexo. 19
  2. Conclusão. 20
  3. Bibliografia. 21

 

  1. Introdução

Este artigo tem o objetivo de apresentar a importância da leitura e escrita para o ensino de língua materna no processo a aprendizagem do aluno. Com isso, tem como estudo a escola André Luís da Silva Reis. Foi realizada uma sondagem pelo professor, que detectou um baixo nível de leitura e escrita dos alunos. Dando-se a vê que os mesmos estavam cursando a série que não correspondia o conhecimento adquirido na série a qual cursava.

No entanto, isto refletiu na aprendizagem de compreensão e interpretação dos textos. Desencadeando uma má leitura e refletindo na escrita. Com base nisso, realiza-se um trabalho de intervenção, buscando envolver todos os alunos.

Observa-se ao iniciar o trabalho uma série de questões que os profissionais da educação vêm enfrentando, e não seria diferente com a escola André Luís, pois lhe faltava uma biblioteca adequada uma sala de informática que funcionasse para todos.

Vendo estes obstáculos os gestores encontraram parceria para que estes livros pudessem ser supridos. Para assim as atividades viessem a acontecer junto aos alunos.

Sabe-se que: ´´O ler é uma pratica social que envolve atitudes, gestos e habilidades que devem ser mobilizadas pelo leitor. Para ler bem é necessário que se tenha em mente o prazer de ler para sonhar e aprender a sonhar, para deixar nossa emoção aguçada, para nossa perturbação, para poder viajar para mundos distantes, para compartilhar, para escrever e ler melhor.`` (LER PARA ESCREVER BEM, Marilda).

Segundo o site ler para escrever bem, nos aborda que o leitor deve despertar o interesse da leitura. Buscar a criar hábitos e gosto, pois o ler deve ser prazeroso, onde deverá fazer anotações do que lhe chama atenção. Para assim conseguir caminhar por entre as informações contidas no texto.

Diante da realidade descrita vê a necessidade do envolvimento dos alunos com os livros para despertar o interesse pela leitura. Assim será realizado o estudo da compreensão e interpretação de texto, tendo como foco final uma boa escrita.

Para despertar o interesse  e o gosto pela leitura e escrita estimulando o hábito diário da leitura. Ampliar o repertório literário dos alunos por meio da leitura diária. Conhecer e identificar textos diversos (literários e não literários).

Identificar e relacionar os diversos gêneros literários. Possibilitar um maior contato entre educando e livro. Desenvolver atividades interdisciplinares, dialogando com as mais diversas áreas do conhecimento, levando a percepção de que o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita é uma atribuição de todos.

Possibilitar momentos de integração e interação com outras salas como a de informática e biblioteca para pesquisas relacionadas às obras literárias que estão lendo.

Divulgar e criar campanhas para estimular os empréstimos de livros. Relacionar os textos lidos com a vida diária. Promover momentos de socialização levando o educando a expressar seus sentimentos, experiências, ideias e opções individuais.

Proporcionar aos educandos leituras literárias e oficinas de redação, para o    desenvolvimento  da oralidade e da produção textual. Desenvolver o senso crítico a partir dos livros lidos e relidos.

 

  1. Propor mudanças é papel do professor

            Perceber as dificuldades que os alunos estavam apresentando foi o primeiro passo para o desenvolvimento do trabalho na escola André Luís da Silva Reis em Cuiabá-MT. O nível de leitura extremamente baixo nas séries do 8ª e 9ª ano do ensino fundamental. Isto impactou na compreensão e interpretação de texto. Trazendo uma consequência para a prática da escrita.

            Ao pensar nisso elabora-se as atividades voltada para este estudo. E busca a sanar através da leitura a dificuldade que apresentou ao aplicar os diagnósticos nas séries mencionadas. Levando em consideração já o conhecimento do aluno. Deu-se o início das atividades.

            Elas aconteceram nos ambientes da sala de aula, biblioteca e sala de informática, para assim possibilitar um melhor estudo, mesmo com a falta de estrutura da escola. Com isso, junto ao corpo docente e discente busca-se tornar estes ambientes mais agradáveis, através de organização como: pintura das paredes, cartazes, banner e livros de estudos para a biblioteca. Com apenas a metade dos computadores funcionando foi introduzidos estudos em grupos para assim atingir todos os alunos diante das atividades propostas.  

Possibilitar ao aluno entender a importância da leitura, compreensão e interpretação: são fundamentais para o desenvolvimento humano é essencial e isto deve despertar o uso correto da escrita. Esse conhecimento deve ser apresentado através do professor. Com intenção de valorizar outras leituras que o aluno adquiriu até o primeiro contato com a escola. Ao pensar nisso vê-se o quanto é importante o ensino voltado à interdisciplinaridade.

 Pois,

“Aprender a ler é antes de tudo aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade. Ademais, a aprendizagem da leitura é um ato de educação e educação é um ato profundamente político.” (Antônio Joaquim Severino)

Segundo o autor está claro que não é aceitável pensar a educação desvinculada da leitura, pois ela é um instrumento de sumo valor/imprescindível. Compreende-se que através da leitura os educandos trarão várias probabilidades de adquirir informação, conhecimento, lazer, cultura, integração social, possibilitando transformações, tanto individuais como coletivas.

  • A importância do ato de ler, escrever, compreender, interpretar textos:

Ademais, a leitura e a escrita são valores importantes para o homem tornar-se sujeito consciente de seu discurso e do poder que tem. Sem estes valores tão indispensáveis nos tornamos seres ignorantes de cumprir de modo pleno nossa cidadania.

´´vem com a intenção de oportunizar aos nossos educandos condições autênticas de interação ao mundo letrado, para que venham a descobrir que a leitura traz prazer e emoção àquele que lê, enquanto que a escrita é mais que pegar na caneta e desenhar traços, é colocar muito de quem somos e pensamos em forma de grafia. No entanto, não basta apenas ter a consciência de que a leitura e a escrita são indispensáveis à formação da pessoa, mas é necessário criar condições para que o ato de ler e escrever venha se tornar uma realidade concreta na vida desse indivíduo.`` (Projeto Anual da Escola Jesus Bom Pastor – 2014)

A leitura deve ser introduzida de forma que possa ser prazerosa e produtiva. Através dela pode-se notar o quanto ela nos abre uma riqueza infinita do conhecimento, estimula a nossa imaginação nossos sentidos e nossas emoções. Este tema vem sendo debatido por vários educadores que trabalham no ensino fundamental. Ter uma solução palpável para mudar o cenário torna árduo e cansativo, pois costuma as práticas utilizadas não ter resultado almejada. Devido as estruturas do prédio e de materiais que auxiliam o aluno a adquirir uma boa aprendizagem.

Embora, sabe-se que o papel pelo incentivo da leitura e escrita não deve apenas ficar a cargo do professor de Português. A escola junto com os profissionais que desenvolvem sua atividade profissional na docência tem que abraçar a causa. Buscando todo o corpo docente, propor a leitura de forma que o individuo possa notar o valor que ela desempenha na escrita e em sua vida. ´´O mundo parece ser feito apenas de coisas que a gente vê nele. Mas há outras que não vemos, embora existam. São as coisas que lemos. Elas estão escondidas no meio das letras. É preciso lê para que elas apareçam diretamente em nossas cabeças.
Se não lemos, todas essas coisas que estão guardadas nos livros não aparecem para nós. Quem não lê, só vê uma parte das coisas do mundo.``  Segundo o Autor Gomes Dias ter contato com o livro dá ao individuo a possibilidade de conhecer a outra parte da vida que estão presentes nestas obras. Isto é possível somente com o interesse do leitor. A resistência que existe diante deste interesse. Está ligada na formação do individuo. Porém o professor tem que enfatizar sobre a leitura todos os dias. Fazer dela a aula do dia, da semana do mês e do ano todo. O aluno deve perceber que a magia da leitura encontra-se na oportunidade de conhecer outras formas de pensar, refletir diante dos desafios da vida, que outros tiveram a oportunidade de vivenciar e transmitir isto através da escrita. E nós somos os privilegiados em ter a oportunidade de ler estas obras.

            Ler não deve ser uma ação mecânica, pelo contrário, deve ser um ato prazeroso completamente desligado da ideia de obrigatoriedade. Não é fácil gostar de ler. Quem não adquiriu o hábito durante a infância dificilmente se encantará a cada vez que entrar em uma livraria.

No entanto, muitos já perceberam que ler é essencial para se conseguir algo nesta vida. O ato de ler num relacionamento espontâneo, dialógico e afetivo com o texto. Desse modo, além de ultrapassar a fronteira da mera decifração dos signos linguísticos, começa a delinear uma nova visão de mundo e de leitura. Construindo ideias e possibilitando a si um olhar crítico construtivo. Isto forma um leitor consciente do que lê. Assim o individuo conseguirá escrever com mais clareza e objetividade.

 

     ´´Enquanto ia escrevendo este texto que agora leio, processo que envolvia uma compreensão critica do ato de ler, que não se esgota na decodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamicamente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a percepção das relações entre o texto e o contexto. Ao ensaiar escrever sobre a importância do ato de ler``. ( Freire, 1989, p. 9)

 

Freire nos diz que o individuo precisa está além da decodificação das palavras escrita, pois assim, ele terá condição de assimilar melhor a compreensão do texto. Tendo um olhar amplo e crítico diante do mundo.

Observando as relações entre o texto que lê e o contexto, sendo o assunto que se permeiam nas entrelinhas. Que possibilita o leitor alcançar o objetivo do texto. A partir da sondagem, do olhar que o mesmo venha ter. Para se chegar uma boa compreensão e interpretação que o texto nos leva a pensar.

“Ensinar às crianças a linguagem escrita, e não apenas a escrita das letras”. (Vygotsky, 1998, p.157). Que a aprendizagem seja uma descoberta durante as situações de estudos e que aprendam a ler e a escrever da mesma maneira que aprenderam a falar. 

De acordo com Vygotsky ele nos possibilita a vê através da linguagem escrita que a criança deve ser ensinada não apenas a codificar as letras e sim compreender o teu significado. Para saber usar tanto na fala quanto na escrita. Este processo nos ajuda a compreender o nível  de aprendizagem que os nossos alunos estão recebendo. Entende que a leitura e escrita são duas vias de mão dupla e é essencial para o fortalecimento das competências utilizadas no trabalho da gramática.

Pode-se usar no incentivo a leitura e escrita na vida do individuo. Com objetivo de propor o uso da linguagem de forma adequada como pede as normas gramaticais. Assim, sendo possível desenvolver estudos de interpretação e compreensão dos textos com o ensino através da leitura e escrita.

 “Assim como no brinquedo, também no desenho o significado surge, inicialmente, como um simbolismo de primeira ordem. Como já dissemos, os primeiros desenhos surgem como resultados de gestos manuais (gestos de mãos adequadamente equipadas com lápis); e o gesto, como vimos, constitui a primeira representação do significado. É somente mais tarde que, independentemente, a representação gráfica começa a designar algum objeto. A natureza dessa relação é que aos rabiscos já feitos no papel dá-se um nome apropriado”. (Vygotsky, 1998, p. 146)

 

Ver-se a partir de Vygotsky que o processo de aprendizagem de uma criança acontece nas tentativas simples que o adulto tem para com o seu filho. Percebe que estas tentativas de enfatizar a aprendizagem ao individuo que está em formação de caráter é fundamental para sua evolução. O ambiente escolar deve está associado ao aprender. 

Com isso, percebe-se que o manuseio dos textos para que os jovens possam conseguir uma boa compreensão e interpretação deve partir do professor. O docente tem que possibilitar ao falar sobre texto caminhos que chame a atenção do aluno. Tornando ele curioso ao vê seu professor apontando as informações contidas no texto.

 

“Ensinar às crianças a linguagem escrita, e não apenas a escrita das letras”. (Vygotsky, 1998, p.157).

 

Que a aprendizagem seja uma descoberta durante o momento que aprendam a ler e a escrever da mesma maneira que aprenderam a falar. Que todo o processo de leitura e escrita seja encarado como o meio para alcançar o conhecimento de mundo. Pensar o professor de Português que os livros literários nem sempre o aluno o procura.

Cabe o professor a tarefa de junto com a bibliotecária está locomovendo estes livros até a sala. Toda aula possibilitar que os livros possam ficar a mostra na sala de aula para que os alunos possam ter contato. É fundamental o professor está a par de algumas mensagens que os livros trazem. Assim poderá ter mais êxito ao falar sobre o assunto. Despertando a curiosidade do aluno e prendendo a sua atenção. E não esquecer dê abordar sobre a importância da leitura e o que ela representa na vida do ser humano.

Percebe-se que a figura ela nos mostra o trabalho que foi realizado na sala de aula da escola André Luís da Silva Reis. Isto foi possível obter um elevado nível de leitor pelo fato das obras está diante dos alunos. Com isso, o professor ao transmitir o conhecimento que cada autor trás em seus livros, possibilita a curiosidade. E o não querer ler foi se transformando em buscar há saber o que os livros de fato trazem em sua mensagem descrita.

Conquistar um leitor é o mesmo caminho para conquistar um cliente a adquirir um produto que venha a vender.  "Ler, segundo Freire, não é caminhar sobre as letras, mas interpretar o mundo e poder lançar sua palavra sobre ele, interferir no mundo pela ação". 

 

  • Ler e escrever, dentro desta perspectiva, é também libertar-se para a aprendizagem da gramática.

 

Ter a leitura e escrita como prática de liberdade. Assim poderá partir para o estudo da gramática com um olhar crítico. Vê a gramática como normas que são estabelecidas a qualquer língua. E devem tanto ser aprendida para o uso da fala quanto o uso da escrita.

O desafio que a escola enfrenta para alcançar as metas de ensino estabelecidas por grandes pensadores tem sido uma tarefa árdua.

LER É DIVERTIDO, ESCREVER É TENTADOR! Já sabemos que a leitura é algo imprescindível para todos. Embora, muitos ainda não levam a sério, pois não conseguem entender, compreender e interpretar o que leem, percebendo isso como um desafio.

Perceber que a realidade atual vem afastando cada vez mais nossos alunos do ato de ler. Aspectos como: computadores, videogames, TV, o acesso restrito a leitura no núcleo familiar e a falta de incentivo tem ocasionado pouco interesse pela leitura e, por consequência, dificuldades marcantes que sentimos na escola: vocabulário precário, reduzido e informal, dificuldade de compreensão, erros ortográficos, poucas produções significativas dos alunos, conhecimento restrito.

            Mudar esta realidade é entender que o trabalho tem que ser realizado de forma que envolva a comunidade escolar. Buscando através de incentivo para a mudança de hábito. E todo o trabalho deve está pautado durante o ano letivo. Pode-se usar como meio de comunicação, faixas, cartazes, aproveitar o muro escolar para registrar frases de reflexão. Pontuar a leitura e escrita como o caminho para o crescimento intelectual do ser humano.

 

                                                     “É preciso que a educação seja mais significativa, mais prazerosa e o que se aborda faça algum sentido para o educando, seja do seu interesse, satisfaça suas necessidades bio-psico-sociais e que o prepare para o  mundo de hoje.” (Maria Augusta Sanches Rossini)

 

            Buscar ensinar o aluno é oferecer propostas inovadoras tornando cada aula prazerosa e confortável para sua aprendizagem, pois ensinar é ensinar a ler e escrever o que compreende para que se torne capaz dessa apropriação, pois o conhecimento acumulado está, em grande parte, escrito em livros, revistas, jornais, relatórios, arquivos, etc. Ensinar é também ensinar a escrever, porque a produção de conhecimento se expressa, no mais das vezes, por escrito.

              O educador deve ser aquele que demonstre as diferentes probabilidades de leituras. Tudo e mais um pouco: Livros, poemas, notícias, receitas, paisagens, imagens, partituras, sons, gestos, corpos em movimento, mapas, gráficos, símbolos, o mundo enfim. Para que possamos formar uma geração de leitor é necessários utilizar todos os recursos que temos disponíveis ao nosso alcance.

´´Sabemos que, do hábito de leitura, dependem outros elos no processo de educação. Sem ler, o aluno não sabe pesquisar, resumir, resgatar a ideia principal do texto, analisar, criticar, julgar, posicionar-se; pois este deve ter domínio sob a língua oral e escrita, tendo em vista sua autonomia e participação na vida moderna. Portanto estimulando a leitura, faremos com que nossos alunos, compreendam melhor o que estão aprendendo na escola, e o que acontece no mundo em geral, entregando a eles um horizonte totalmente novo``.

A leitura é a ponte que liga o individuo a entender o meio que estamos inseridos. Porém ler é compreender e interpretar as informações que estão contidas no texto.

Portanto, a propostas metodológicas das atividades tem que ser pensada a partir do uso da leitura e escrita, pois são daí que irá retirar outros conhecimentos. Compreender que todo processo de ensino ocorre por meio da linguagem. Somente através dela o individuo poderá entender o estudo de gramática com mais clareza. Pois a regra da norma culta vem para priorizar ao falante o uso adequando da fala e da escrita. Respeitando a variação linguística de cada ser humano.

 

  • A interdisciplinaridade com bases metodológicas para o ensino

            Segundo o site, LER É DIVERTIDO, ESCREVER É APAIXONANTE, descreve algumas metodologias que deve ser usar no estudo de leitura, compreensão, interpretação para alcançar uma boa escrita. E foi pensando nesta perspectiva que o trabalho teve o seu desenvolvimento na escola André Luís da Silva Reis. Segue abaixo ideias que auxiliam o professor a desenvolver suas praticas de ensino.

  • Planejamento das ações (dinâmica de sala de aula);
  • Rodas de conversas e contação de histórias;
  • Construção coletiva do Contrato Social (normas de convivência);
  • Exposição oral e escrita das leituras lidas e ouvidas articuladas à vivência diária;
  • Exploração dos acervos literários para o empréstimo de livros - Biblioteca;
  • Parada do leitor;
  • Gincana da leitura;
  • Reescrita de textos lidos e ouvidos;
  • Produção de texto através da escrita e do desenho;
  • Autor na escola;
  • Dia de autógrafo das produções dos alunos;
  • Oficinas de leitura e escrita;
  • Debate sobre leitura;
  • Oficina de redação;
  • Biblioteca itinerante;
  • Sarau de leitura;
  • Varal literário;
  • Teatro de fantoches abordando temas transversais;
  • Dramatização de histórias;
  • Criação de filmes e documentários;
  • Elaboração de blog;
  • Visitação à editoras, livrarias, bibliotecas;
  • Doação de livros a crianças carentes;
  • Feira de Ciências, Feira literária;
  • Reconto de histórias utilizando a modalidade oral;
  • Resumo de histórias utilizando a modalidade escrita;
  • Leitura textos em voz alta, observando a importância da entonação e pontuação para a compreensão do mesmo.
  • Leitura de livro em voz alta, dramatizando o mais possível as vozes das personagens, a fim de que o aluno perceba que há variações nas vozes quando se faz uma pergunta, quando se exclama, quando há ódio, amor, inveja, etc.
  • Leitura trechos de poesia ou outro estilo literário, alternando com o professor ou outro colega.
  • Observação das situações descritas nos textos para compará-las com o cotidiano, proporcionando ao aluno uma reflexão em relação à própria vida.
  • Criação textos escritos em dupla ou individualmente e apresentá-los aos demais colegas sob forma de seminário.
  • Contato entre professor da sala, professor especializado e coordenação pedagógica para a troca de informação e experiência.

As informações descritas acima podem ser utilizadas por cada disciplina, visando à proposta de trabalhos interventivos na vida do aluno. Busca o desempenho na aprendizagem de leitura e escrita na vida do estudante. Essas propostas irá auxiliar o professor a ter um método para seguir atribuindo em seu planejamento os pontos que poderá trabalhar com seus alunos no ensino de leitura, compreensão, interpretação e escrita. Para no uso descrito seja uma forma de visar o entendimento do professor de outras áreas do conhecimento a proposta de interdisciplinaridade.

Pois,

´´A tarefa de ensinar a ler e escrever um texto de história é do professor de história e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de ciências é do professor de ciências e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de matemática é do professor de matemática e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e a escrever um texto de geografia é do professor de geografia e não do professor de português. A tarefa de ensinar a ler e escrever um texto de educação física e não do professor de português. A tarefa do professor de português ê ensinar a ler a literatura brasileira.`` (Adaptado de: NEVES, Iara C. B. et alli.(Orgs. P. 19)

 

            Neves nos diz que ler, compreender, interpretar e escrever é competência que cada disciplina assume. Por isso, cabe a cada professor a trabalhar o incentivo de acordo com sua disciplina. O educador ao ensinar tem que ressaltar a importância da leitura, pois é o caminho para ter uma boa escrita. Demonstrar que a partir disto o individuo irá adquirir um olhar crítico referente o conteúdo trabalhado.

Propor ao aluno explorar os textos buscando compreender e interpretar de acordo com o planejamento do professor diante a sua matéria. Levando o aluno também ser o semeador desta ideia. Mostrar ao individuo que não se faz nada sem ler e escrever no mundo que vivemos. E todos os profissionais da educação tem que está ciente que estas competências devem ser exigidas de acordo com sua área de atuação.

Estas capacidades estão presentes em tudo que nos envolvemos diariamente.  Portanto, torna-se indispensável para a formação de um estudante a propagação da linguagem oral e escrita, isto é responsabilidade da escola. Dos profissionais que ali estão.

 

[…] elaborar um texto é uma tarefa cujo sucesso não se completa, simplesmente, pela codificação das idéias ou das informações, através de sinais gráficos. Ou seja, produzir um texto não é uma tarefa que implica apenas o ato de escrever. Não começa, portanto, quando tomamos nas mãos papel e lápis. Supõe, ao contrário, várias etapas, interdependentes e intercomplementares, que vão desde o planejamento, passando pela escrita propriamente, até o momento posterior da revisão e da escrita. (ANTUNES, 2003, p. 54).

 

Antunes reforça à importância da leitura e escrita na vida do cidadão, e o quanto ela soma para o crescimento intelectual do individuo, com isto, a de entender que os textos são empregados às variações linguísticas que o aluno deve conseguir identificar através da leitura.

Procurar identificar a linguagem formal e informal, linguagem verbal e não verbal, linguagem coloquial e dialeto, sotaque e gíria etc. Isto está presente dentro da vida do aluno. Deve valorizar embora, apresentar a importância do uso padrão da língua materna.

O leitor tem que conseguir distinguir essas competências para decifrar alguns recursos de linguagem que são empregadas ao texto, que o aluno deve decifrar ao ter contato, assim tornando a leitura como meio de descobertas tanto para a compreensão, interpretação quanto ao uso da linguagem empregada. Por isso, o trabalho do ensino de Língua Portuguesa deve partir através desse mecanismo. Para que os estudos gramaticais possam acontecer através dos textos e da utilização das variedades dos gêneros. Todo processo ensinado ao aluno propõe a ele um olhar crítico se, o mesmo, saber aonde utilizar o que está sendo ensinado.

Porém o estudo das normas gramaticais deve propor o estudo da língua portuguesa na prática. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem que o ensino de Língua Portuguesa trabalhe com a leitura e a escrita para que dessa maneira, forme um aluno apto a se desenvolver enquanto leitor, e, que domine basicamente a produção das diversas modalidades de textos.

Percebe-se a importância do estudo de gramática a partir do uso da leitura e escrita que o individuo venha construir ao longo dos anos. E valorizar estes conhecimentos que o aluno tem inserido na própria vida. É fundamental para que outros olhares venham se despertar.

Elaborar um texto não é uma tarefa fácil. Porém existe uma sequência didática a ser seguidas. Para que o individuo venha ter um caminho a trilhar.  Ter um planejamento da estrutura a ser desenvolvidas com o aluno é fundamental. Pois facilita o olhar a ser seguido através das estratégicas aplicadas.

 

[…] para escrever bem, é preciso, antes de tudo, ter o que dizer, conhecer o objeto o qual vai discorrer. O grande tempo destinado à procura de dígrafos, dos encontros consonantais, à classificação das funções do QUE e outras questões semelhantes (pobres questões!) poderia ser muito mais aproveitadas com a leitura e análise (diária!) de textos interessantes, ricos em ideias ou imagens, sejam eles literários ou não. (ANTUNES, 2003, p. 70). 

 

Antunes nos mostra a relevância de escrever bem, ocorre através do reconhecimento do objeto. Compreender que este objeto deve está rico em informações para despertar o olhar do aluno. Trabalhar a leitura e escrita com o uso da intertextualidade. Pensando na interdisciplinaridade que outras matérias possam contribuir na elaboração do texto a ser desenvolvido.

´´O ideal é que o aluno consiga perceber que nenhum texto é neutro, que por trás das palavras simples, das afirmações mais triviais, existe uma visão de mundo, um modo de ver as coisas, uma crença. Qualquer texto reforça ideias já sedimentadas ou propõe visões novas.`` (ANTUNES, 2003, p. 81). 

 

Segundo Antunes o aluno tem que perceber que nenhum texto é neutro, embora levar o individuo a despertar a curiosidade por aquilo que lê. E buscar vê o texto como meio de ligar as informações contidas nele diante do mundo que vive. Ampliar esta visão é essencial para desenvolvimento crítico do aluno.

Olhar o texto com perspectiva de que ele é o caminho para se apropriar de outras informações contidas dentro da sociedade. Um texto está repleto de ideologias dominantes, por trás das palavras existe a imposição de uma dada verdade, uma crença, ideologia política entre várias outras influências e formas de persuasão.

Dessa maneira, portanto, um texto nunca é neutro, ele tem uma ideologia e ideias que são impostas ao leitor. Por isso, o leitor tem que localizar estas ideias que nos leva a pensar sobre determinado assunto que se criou a partir da ação humana. Ser capaz de contextualizar as referências impostas no texto com a leitura de mundo que já possui. Com a visão de um observador.

Portanto, o ensino da gramática é ministrado desde as séries iniciais estendendo-se até o fim do processo escolar. Gramática significa segundo Silva, (2002) “a arte de ler e escrever”, sendo assim pela lógica seriam esses os objetivos desse ensino, ensinar aos alunos a leitura e a escrita.

 

  • O ensino de gramática na visão de leitor/escritor

 

Compreende-se que a leitura é lugar comum nos discursos sobre a importância social é argumento privilegiado da produção do conhecimento, pela qual uma sociedade pode compreender melhor a realidade.

 

´´o ensino de língua enfatiza a gramática teórico-normativa: conceituar, classificar, para, sobretudo, entender e seguir as prescrições, em relação à concordância, à regência, à acentuação, à pontuação, ao uso ortográfico. O eixo da progressão curricular e dos manuais didáticos são os itens gramaticais`` (Perfeito, 2005, p. 29). 

 

Com isso, a gramática é usada como forma de pontuar o certo e errado ao usar a fala e a escrita.  Assim a gramática prescritiva é utilizada para chegar ao domínio da linguagem oral e escrita.

Os PCNs defendem o ensino interativo/comunicativo da língua, que os alunos sejam capazes de compreender, interpretar e produzir diferentes textos dentro e fora do espaço escolar.

Textos esses que o auxiliem nas interações sociais. Pois o ensino de língua materna nas escolas deve ser desenvolvido sob a forma de textos que comunicam e que cumprem sua função comunicativa.

´´Os PCNs (1999, p.36) nos mostra que, O aluno como pessoa humana; e a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico com flexibilidade, em um mundo novo que se apresenta, no qual o caráter da Língua Portuguesa deve ser basicamente comunicativo.``

 

Por isso, o estudo de gramática deve carregar uma visão da realidade do individuo. Propondo sempre ao aluno a desenvolver a leitura e escrita através do ensino da gramática que parta do princípio social que ele está inserido.

Com essa perspectiva, a prática de leitura é usada apenas para externar o pensamento, avaliando-se o seu domínio pela capacidade de o indivíduo expressar-se corretamente pela oralidade. Perfeito (2005) afirma que “a leitura poderia ter relação com a necessidade de o educando entrar em contato com textos-modelo, reveladores do emprego adequado da linguagem, na arte do bem falar e, depois, do bem escrever”.  Com isso, a leitura é concebida, tradicionalmente, como extração dos sentidos do texto, direcionando sua aprendizagem à oratória.

Os PCNs de Língua Portuguesa do ensino médio (1999, p.43) nos mostram que, A língua dispõe de recursos, mas a organização deles encontra no social sua matéria prima. Mesmas estruturas linguísticas assumem significados diferentes, dependendo das intenções dos interlocutores. Há uma “diversidade de vozes” em um mesmo texto.

 

Estas propostas de leitura e escrita na vida do aluno com uma perspectiva também de usa-la ao ensino de gramática são para obter um resultado de reflexão com o estudante. Tornando-o habito ao uso da língua oral e escrita. Para assim ter condições de ser um escritor crítico na vida que o pertence.

            O ensino deve partir do incentivo a leitura e é compromisso de todas as áreas, pois é a partir da leitura que o individuo irá conseguir compreender e interpretar os textos. Com isso, conseguirá fazer os registros de qualquer proposta de estudo. Visa-se isto para levar o individuo a pensar, refletir, analisar e observar a sua realidade de acordo com o ensino que lhe foi ofertando. Dando a ele ferramentas para debater sobre as questões sociais da qual está inserido.

            Observa-se que o trabalho desenvolvido na Escola tem base cientifica nos usos de referência para desenvolver e aplicar o estudo mencionado. Com isso foi possível ter resultados aplausíveis na instituição de ensino da Escola André Luís da Silva Reis (SEDUC-MT), a qual ministrei as aulas de Língua Portuguesa. E com trabalho interventivo dos profissionais desta escola obteve resultados comprovados na Prova Brasil que o Estado de Mato Grosso aplica a cada dois anos. Levando a escola a obter um resultado desejado por todos os profissionais.

            O olhar parte do professor para com seu aluno, detectando as suas necessidades e buscando formas, meios para que haja transformação no ensino. Com isto, conclui se a partir dos trabalhos desenvolvidos que é fundamental para o crescimento do aluno a aprendizagem destas competências que parte do incentivo de se formar um leitor crítico para sua realidade.

  1. Anexo

    

  1. Conclusão

A leitura e escrita é de grande utilidade a todos os que têm sua atenção voltada para a linguagem, com o intuito de, sempre poder compreendê-la, explicá-la e, enfim, utilizá-la com maior eficiência.

As orientações descritas são para abordar uma proposta de intervenções na vida do aluno. Com isso, podemos perceber que a utilização da leitura e escrita é de uso do professor com seus alunos não importando a sua área de atuação. Dando a possibilidade de o educador entender a importância destas competências.

Fortalecer o uso da leitura e escrita como meio social, nesta proposta de trabalho foi de grande relevância para o estudo. Pois o sujeito aprende para a vida. E deve compreender os valores destas práticas.

Essas propostas da oralidade e escrita são fundamentais tantos para o trabalho do professor de português quanto para outras disciplinas que devem realizar suas atividades embasadas na compreensão e interpretação dos textos pertencentes a cada matéria.

Porém, o professor de Língua Portuguesa pode ressaltar o estudo de gramática a partir da leitura e escrita do material utilizado. Enfatizar o estudo de língua materna partindo da realidade do aluno. Para assim tornar o olhar do aluno mais crítico para os textos utilizados em sala de aula.

 

  1. Bibliografia

MARILDA REGINA CAIXETE. Ler para escrever bem. Disponível em:                           http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_55228/artigo_sobre_ler-para-escrever-bem dia 08/10/2017. Acesso em: 02 novembro. 2017     

 

SEVERINO, Antonio Joaquim. Filosofia da Educação: Construindo a Cidadania. Ed. FTD, 1994.    Conseguir página do livro.

 

PROJETO ANUAL DA ESCOLA JESUS BOM PASTOR – 2014. Ler é divertido, escrever é apaixonante. http://www.escolapastorinhas.com.br/docs/projetoAnual_2014.pdf. Acesso em:  15 novembro. 2017    

 

FREIRE Paulo. Ano 1989. A importância do ato de ler. São Paulo. Edição 23. Editora Cortez. P. 09.   

 

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1998. P. 146. 

 

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1987. P. 157.  

 

ROSSINI, Maria Augusta Sanches; Aprender tem que ser gostoso...Editora Vozes, 2ª Edição. VERIFICAR A PÁGINA 

 

PROJETO ANUAL DA ESCOLA JESUS BOM PASTOR – 2014. Ler é divertido e escrever é apaixonante. Disponível em: http://www.escolapastorinhas.com.br/docs/projetoAnual_2014.pdf. Acesso: 06 dezembro. 2017       

 

NEVES, Iara C. B. et alli.(Orgs.) Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Ed da Universidade/UFRGS, 1998. P.19  . 

 


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P. 54. 


ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. P. 70.   

 

ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. p 81. 

 

PERFEITO, A. M. Concepções de linguagem e análise lingüística: diagnóstico para propostas de intervenção. In: ABRAHÃO, M. H. V.; GIL, G.; RAUBER, A. S. (Org.). CONGRESSO LATINO-AMERICANO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS., 1., 2006, Florianópolis. Anais… Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2007. p. 824-836. 

 

BRASIL. Ministérios da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: Terceiros e quarto ciclo do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1998. P. 36.  

 

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias/Ministério da Educação. – Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnologias, 1999. P 43.   

 

 

               A leitura tem o papel de agregar valores a aqueles que tem o hábito de ler todos os dias. Com isso, o leitor irá absorver o conhecimento existente para produzir bons textos. Não se escreve quando não há ideia. Isto ocorre porque o individuo não deu crédito a sua formação que são os princípios básico da educação ler e escrever é preciso e deve praticar com muito prazer. Quando ser humano tem a consciência destes itens básicos ele forma dentro de si mesmo uma enciclopédia de vocabulário consistente. O mundo começa ter cores quando nasce o desejo de saber o que se fala aonde se fala. Deve promover em sua mente a curiosidade e buscar o interesse para que venha adquirir o hábito da leitura e da escrita no mundo contemporâneo.
             ´´Segundo o autor Dias Gomes o mundo parece ser feito apenas de coisas que agente vê nele. Mas há outras que não vemos, embora existam. São as coisas que lemos. Elas estão escondidas no meio das letras. É preciso lê para que elas apareçam diretamente em nossas cabeças.
Se não lemos, todas essas coisas que estão guardadas nos livros não aparecem para nós. Quem não lê, só vê uma parte das coisas do mundo.``
            O objetivo é que todos leitores venham conhecer o que não está a sua frente. Portanto; está dentro dos livros revistas, jornal etc. Você irá viajar sem se levantar da cadeira tornando a leitura prazerosa e construtiva.
Atualmente temos catalogado mais de 4.900 gêneros distintos. Percebe-se que não falta para o individuo a possibilidade dele buscar a leitura que almeja ler.
              O universo dos textos é muito rico e encantador. A leitura deve ser lúdica, prazeroso e bastante agradável. Portanto proporciono aos leitores que é possível aprender a desvendar o mistério dos autores em seus livros escritos, tendo conhecimento para também desenvolver sua própria escrita. Porque só seremos bons escritores se temos em quem se expirar.

Autor: Alessandro Silva.